Abram alas para o fim-de-semana!

Quando quiser ter um cão de guarda, compro este!

Crianças filmadas sem autorização para os tempos de atena do PS, alunos interrogados por inspectores da educação para saber se havia professores por detrás das manifestações contra a Ministra da Educação, magistrados pressionados, carros alegóricos censurados no Carnaval, livros apreendidos em feiras, polícias em organizações sindicais, ..., está bonito este país, está! E ainda há poucos dias comemorou-se o 25 de Abril...

Começou hoje

30 de Abril a 17 de Maio

2ª a 5ª Feira

12h30 - 20h30

6ª e véspera de feriados

12h30 - 23h00

Sábados

11h00 - 23h00

Domingos

11h00 - 22h00

"Life moves pretty fast. If you don't stop and look around once in a while, you could miss it."

Tenho saudades dos tempos em que usava calças com joelheiras cosidas pela minha mãe...

Aquele triste mês de Abril de 1994

Come on over, and do the twist
Ahhhh haaaaa
Over do it, and have a fit
Ahhhh haaaaa
Love you so much, it makes me sick
Ahhhhh haaaa
Come on over, and shoot the shit
Ahhhhh haaaa

Beat me outta me (x8)

Come on over, and do the twist
Ahhhh haaaa
Over do it, and have a fit
Ahhhh haaaa
Love you so much, it makes me sick
Ahhhh haaaa
Come on over, and do the twist
Ahhhh haaaa

Beat me outta me (x8)

She keeps it pumpin' straight to my heart (x8)

É um início... Haveremos de chegar lá, caramba!

Fim de touradas ameaça negócio de 10 milhões
por PAULO JULIÃO, 25 Abril 2009

Viana tornou-se a primeira cidade contra este espectáculo, mas outras seguem-lhe as pisadas. Criadores temem a perda de receitas e de empregos. Cavaleiros manifestam-se hoje no Norte.

Os criadores de touros de lide portugueses estão apreensivos com a recente "onda" antitouradas registada em vários municípios do País e temem pela perda de centenas de empregos, lembrando que, anualmente, só na criação, o negócio envolve mais de dez milhões de euros.

"Em Portugal há uma centena de ganadarias que no total criam todos os anos cerca de 3000 touros, o suficiente para as nossas necessidades. A uma média de 3500 euros cada touro, está fácil de ver o que está em causa", explicou ao DN João Santos Andrade, presidente da Associação de Criadores de Toiros de Lide.

Segundo números da própria instituição, só as ganadarias portuguesas empregam directamente mais de um milhar de trabalhadores, entre tractoristas, campinos e outras profissões, num negócio anual de dez milhões de euros.

"É uma actividade económica que movimenta muito dinheiro, inclusivamente impostos. Sem espectáculos tauromáquicos, não há trabalho e a actividade deixa de existir", apontou. Da actual produção anual de touros em Portugal, cerca de 2400 são destinados aos espectáculos no País e os restantes seguem para Espanha (20% do total) e França.

Para além dos criadores, o negócio tauromáquico em Portugal, bandarilheiros, tratadores, cavaleiros, moços de espada, moços de arena, "estamos a falar de largos milhares de pessoas que trabalham nestas lides", esclarece João Santos Andrade, sendo que só em termos de ganadarias, existe produção desde o Mondego até ao Algarve e Açores.

Segundo dados da associação, em 2008 registaram-se 250 espectáculos tauromáquicos em Portugal, alguns envolvendo assistências na ordem das 2000 a 3000 pessoas, entre corridas de touros, festivais, novilhadas, vacadas, grupos cómicos, largadas de touros e picarias.

Espectáculos que nos últimos meses começaram a ser postos em causa em várias localidades do País, desde Viana do Castelo - que se declarou a primeira cidade antitouradas - passando por Cascais, Braga e Póvoa de Varzim (ver texto em baixo).

"No último século sempre vimos pessoas contra e a favor das touradas. Mas ultimamente, a oposição a estes espectáculos tem sido mais visível, isso é um facto", reconhece João Santos.

Mais de 70 cavaleiros são esperados hoje numa marcha pacífica pelas ruas da cidade de Viana do Castelo, que culminará com a concentração frente à câmara em protesto contra a decisão desta autarquia de tornar o município "antitouradas", explicou um dos promotores.

"Será uma forma de mostrar o nosso descontentamento para com a câmara municipal, por proibir as corridas de touros no concelho. Estamos a movimentar-nos para que isso não aconteça nos próximos anos", explicou Carlos Durães, da organização.

Recorde-se que através de uma resolução tomada pelo executivo camarário a 27 de Fevereiro deste ano, Viana do Castelo tornou-se na primeira "Cidade antitouradas", com a autarquia a defender que o perfil de "município saudável" é "incompatível com este atentado aos direitos dos animais". Já que "na realização de espectáculos tauromáquicos se provoca tortura e sofrimento injustificado", declarou Defensor Moura (PS), presidente da câmara.

Uma decisão que vem na sequência da compra, pelo município, da Praça de Touros para receber um espaço científico.

Por seu turno, a associação "Animal" entregou esta semana ao presidente da Câmara de Viana do Castelo um prémio para saudar a decisão da autarquia.

"Naquele espaço, a designar de Praça da Vida, vai ser construído um Centro de Ciência Viva, onde os jovens das nossas escolas vão estudar a vida e os animais", explica o presidente da autarquia.

A Praça de Touros vai dar origem à Praça da Vida", diz Defensor Moura. "É uma iniciativa histórica, uma grande decisão, mas uma gota de água no oceano da tauromaquia. De qualquer forma acreditamos que é uma questão de tempo até que esta indústria caia por completo", afirmou Rita Silva, da Associação Animal.

"Acreditamos que em 2009 outras autarquias sigam este exemplo", continua o presidente da câmara Defensor Moura. Ainda na quarta-feira a capital da Venezuela, Caracas, declarou-se antitouradas, "por isso estamos no bom caminho", concluiu.

DN

A vida tal como deveria ser...

"Sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it, like my heart's going to cave in."

São cravos, senhores!

E acabar o desfile a beber uma ginjinha, foi a "cereja" no topo do bolo.

VIVA O 25 DE ABRIL!

SEMPRE!

Será que a minha geração seria capaz de fazer uma revolução como os nossos pais fizeram?

Para os mais distraídos

Começou anteontem.

Estreei-me ontem com uma sessão dupla no São Jorge, ambos filmes documentários: Tyson e Johnny Cash at Folsom Prison. O primeiro conta-nos na 1.ª pessoa a vida e carreira do tão problemático como brilhante pugilista norte-americano. O segundo debruça-se sobre o famoso concerto que Johnny Cash deu em 1966 na prisão de Folsom e no impacto que o mesmo teve nos reclusos, com depoimentos actuais de antigos condenados que estiveram presentes no espectáculo. O filme faz também uma breve retrospectiva à carreira do músico, e mostra-nos o seu lado mais terno e como lutou pela melhoria da qualidade de vida dos que se encontram encarcerados, uma causa na qual ele se identificava e acreditava.

Foi um excelente início, que abriu-me o apetite para repetir a dose mais vezes. Até ao próximo dia 3, todos os dias são dias de Indie.

Site Oficial

Perfeita conjugação de poesia e música

Awake

Shake dreams for your hair
My pretty child, my sweet one.
Choose the day
And choose the sign of your day,
The day's divinity.
First thing you see.

A vast radiant beach
And a cool jeweled moon.
Couples naked race down
By its quiet side,
And we laugh like
Soft mad children
Smug in the wooly
Cotton brains of infancy.

The music and voices
Are all around us.

Choose they croon
The ancient ones,
The time has come again.
Choose now they croon
Beneath the moon
Beside an ancient lake.
Enter again the sweet forest.
Enter the hot dream
Come with us.
Everything is broken up
And dances.

Indians scattered on
Dawn's highway bleeding,
Ghosts crowd the young child's
Fragile egg-shell mind.

We have assembled inside
This ancient and insane theater
To propagate our lust for life
And flee the swarming wisdom of the streets.

The barns have stormed
The windows kept
And only one of all the rest
To dance and save us
From the divine mockery of words,
Music inflames temperament.

Ooh great creator of being
Grant us one more hour
To perform our art
And perfect our lives.

We need great golden copulations.

When the true kings murderers
Are allowed to roam free
A thousand magicians arise in the land
Where are the feast we are promised?

Ora aí está uma boa ideia!

Dinamarca adopta sesta remunerada para trabalhadores

Trabalhadores dinamarqueses vão ter direito a sesta remunerada, diz a TSF.

Os funcionários de turnos nas áreas da Saúde e Assistência Social da província mais a norte daquele país vão passar a ter direito a uma sesta remunerada no trabalho, num período não superior a 20 minutos.

Esta medida mandatária pode vir a ser aplicada pelo executivo de Copenhaga em todo o país se os resultados forem positivos.

Agência Financeira
2009/04/17

Store Wars

Um vídeo com uma importante mensagem e muita imaginação.

Os Prodigiosos

Já não é propriamente uma novidade, mas a satisfação de saber que estes meninos editaram um novo álbum e que vêm ao OptimusAlive!09 no dia 10 de Julho é imensa. Mais uma banda dos anos 90 que muito contribuiu para formação aqui do je, e que foi uma das responsáveis pela descoberta da música electrónica e a abertura a outros sons para além do rock, embora estes tipos tenham um glam muito rockeiro. Eis os vídeos da praxe:


"Take Me To The Hospital" - Invaders Must Die (2009)


"No Good (Start The Dance)" - Music for the Jilted Generation (1994)
(primera música que ouvi dos Prodigy)

Olhando para estes três crazy bastards acredito que posso chegar aos 40 e continuar a fazer uma vida interessante... ;)

Quem tramou o Baboseiro?

Foi este menino:

6 a 8 semanas a teclar só com a mão esquerda... Espectáculo!

Os meus meninos estão de parabéns!

"Fue la noche de los cuernos" é lindo...

"AC/DC são como o sexo e os donuts", diz jornal espanhol

Banda tocou em Barcelona para quase 20 mil pessoas.

"Foi a noite dos cornos" , começa o jornal espanhol El Mundo por dizer sobre o concerto dos AC/DC em Barcelona, esta semana.

"Cornos manuais, (feitos com os dedos da mão) estendidos em sinal de adoração profana à Besta de que fala a profecia apocalíptica de São João, e cornos de plástico, vermelhos e brilhantes, na cabeça dos fãs mais rendidos ao rock selvagem, duro e réptil dos AC/DC ", prossegue a reportagem.

Para o El Mundo, os AC/DC são "como aquelas coisas de que gostamos - sexo, donuts, campeonatos ganhos - e que por muito que se repitam, nunca perdem o sabor da excitação".

O concerto no Palau Sant Jordi, na capital da Catalunha, arrancou com "Rock 'n' Roll Train", decorrendo num ambiente de "fervor e electricidade" em temas como "Hell Ain't A Bad Place To Be", "Back In Black", "You Shook Me All Night Long" e, a finalizar, "For Those About To Rock (We Salute You)".

Posto isto, diz o El Mundo, "todos foram contentes para casa. Se o que se procura é espectáculo, diversão e descontracção após um árduo dia de trabalho, já não é preciso arranjar um bilhete para o circo, para ver um elefante em cima de uma bola. Não há nada melhor que os AC/DC".

Os AC/DC actuam no Estádio Alvalade XXI, em Lisboa, a 3 de Junho , concerto eleito pelos leitores da BLITZ como o mais aguardado de 2009.

Blitz

Vale a pena ler a reportagem do El Mundo:
[link para a reportagem e o vídeo]

Gritos, sudor y cuernos en el regreso de AC/DC

Fue la noche de los cuernos. Cuernos manuales, con el índice y el meñique tendidos en señal de adoración profana a la Bestia de la que habla la profecía apocalíptica de San Juan, y cuernos de plástico, rojos y brillantes, en las cabezas de los fans más rendidos al rock salvaje, duro y reptiliano de AC/DC.

Reptiliano porque apela a nuestros instintos más primitivos, porque no admite evolución y porque saca al animal que llevamos dentro: eso es AC/DC, una catarsis que se demuestra con sudor, con la vena del cuello hinchada, flexionando músculo, empujando al vecino más cercano en la pista para desencadenar una marea de cuerpos contra la pasarela central, dándole movimiento a la nuca para agitar la melena, pisando el suelo, no con garbo, sino con rabia, como queriendo provocar un terremoto con la planta del pie. Y cuando se juntan 36.000 plantas —o sea, dos por persona, aproximadamente—, ocurre lo que ocurre: los cimientos del Palau Sant Jordi temblaron, vaya si temblaron.

El regreso de AC/DC a los escenarios españoles provocaba todo tipo de estados de ansiedad previos. No vinieron en su anterior gira mundial —breve y en acústico—, y eso sitúa en diciembre de 2000, en la misma ciudad y escenario, la última aparición de estos vejetes australianos con más velocidad y marcha que un tren bala. Era el tren del vídeo introductorio, con locomotora decimonónica pero movimientos de la era Matrix, con giro de 360º grados —tren saltimbanqui el de AC/DC—, con un Angus Young de dibujos echándole carbón a la caldera y un choque frontal contra la pantalla.

Era el tren que luego apareció en el escenario, entre explosiones y lenguas de humo. Era el tren de 'Rock'n'roll train', el comienzo de un show frenético con tres puntos fundamentales: uno, la fidelidad al estilo 'hombre de Atapuerca' de los hermanos Young y la voz de pito de Brian Johnson, siempre con la misma canción tocada de 20 formas distintas, todas ellas estimulantes; dos, los movimientos de pato epiléptico de Angus Young, que se recorrió el escenario de punta a punta a modo de tabla de ejercicios de gimnasia sueca, aunque en calzoncillos y con los cuatro pelos de la calva desparramados en mechones sudados desde The jack; tercera, el fervor y la electricidad en el ambiente, que no se apago ni un instante.

AC/DC mantuvieron el ritmo sin bajar pistonada, y el público se entregó a una deliciosa tortura de calor y decibelios durante las casi dos horas del concierto. Tras 'Rock'n'roll train', dos platos fuertes en forma de 'Hell ain't a bad place to be' y 'Back in black': 'riff' de acero, la boina de Johnson a punto de saltar hacia el techo a causa de la onda expansiva del sonido poderoso y un barrido de focos y neón. Los ojos dilatados como platos: AC/DC apelan a los estímulos primarios, y son más eficaces que cualquier jalea real disponible en el mercado herbolario.

Un poco más tarde llega 'Thunderstruck', con su introducción arpegiada, bachiana, y no se queda sin gritar ni el último expendedor de cerveza (o cuernos luminosos). Ya no era un concierto lo de AC/DC, era un aquelarre, una ceremonia pagana de adoración a un Satán de colorines a la que se entregaron las 18.000 personas del recinto. Más cuernos. Más músculo. Más sudor. Más charco de sudor bajo los pies. Más terremoto. Y así se iban sucediendo los temblores. 'Hells bells' —aparece una campana enorme y Brian Johnson se cuelga de ella con la misma facilidad con la que la mona Chita se recorría la jungla en liana—, 'Shoot to thrill', 'You shook me all night long', 'T.N.T.': era como en esos combates de pressing catch en los que uno de los dos luchadores domina la pelea y, cada vez que el adversario intenta recomponer la verticalidad, le llega un zurriagazo de donde menos se lo espera y otra vez a la lona. A morder el suelo, a gatear en busca de los propios dientes.

AC/DC seguían forzando la tensión y, en vez de romper el repertorio, lo iban haciendo crecer sin prisa. Llegan los cuatro últimos ases, con un bis de por medio. Primero, 'Whole lotta Rosie': histeria. Acto seguido, 'Let there be rock': y el mismo rock de antes, cavernícola y divertidísimo, con más piedra que la catedral de Chartres, se hizo mejor. Tres: 'Highway to hell', o el delirio, el momento que estaba todo el mundo esperando. Cuatro, y final: 'For those about to rock (we salute you)', entre cañonazos de placer más exultantes, más fieros, que los de Napoleón en sus campañas italianas.

Y todos a casa contentos, porque si lo que se busca es espectáculo, diversión y la distensión tras una dura jornada de trabajo, ya no hace falta sacarse una entrada para el circo para ver a un elefante sobre una pelota: nadie puede ganar a AC/DC.

Esclarecimento

Ontem foi o dia das mentiras... Na verdade, o "Marley & Eu" é o segundo melhor filme do ano.

Melhor filme do ano!

Um cachorrinho e já com tanto talento para representar...