quinta-feira, 10 de maio de 2007

Enquanto envio um fax, deixa-me lá tocar uma musiquinha...

Compreendo perfeitamente o dilema do nosso caro amigo Jay Brannan. Também eu sofro do terrível flagelo de passar largas horas sentado na retrete, ao ponto de já ter permanentemente as marcas do tampo carimbadas no meu traseiro, mas estou a pensar ir a uma clínica de laser para as remover. Se funcionou para a Angelina Jolie, porquê que não há-de funcionar para mim?

Enquanto eu me entretenho a jogar à Solitária no meu telemóvel novo, aqui o Jay toca no instrumento, em jeito acústico, sem electricidade metida ao barulho, para passar o tempo. Não está mal pensado, não senhor, o único contra é o tamanho do instrumento, que não é coisa que caiba num bolso… Quer dizer, há violas e violas…

Mas não era por aí que eu queria ir. Se prestaram atenção ao vídeo, aperceberam-se donde se tornou famoso este menino. Do filme “Shortbus”, ora nem mais! E perguntam vocês que raio de filme é esse. Perguntam bem, perguntam, mas a melhor resposta está na sala 3 do King (13h15, 15h30, 17h35, 19h40, 21h45) e na sala 1 do Monumental (13h10, 15h15, 17h20, 19h25, 21h30, 00h10).

Só para dar um cheirinho (outra vez, Dr. Alberto João Jardim? Parece incrível…), digo-vos que este foi, para mim, o filme revelação do IndieLisboa 2007. ABSOLUTAMENTE ALUCINADO! Vão vê-lo, é o meu conselho!

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